PREPARAR É O CAMINHO
Quem celebra a liturgia de forma ativa, participada,
entra mais facilmente na dinâmica comunitária e eclesial
da solidariedade e da doação da vida para a construção
do Reino, assim como Jesus indicou e testemunhou. Mas, para que isso aconteça,
a ação litúrgica deve ser entendida e bem preparada.
Ouve-se ainda queixas desse tipo: a
missa foi cansativa, os cantos desafinados, o instrumental exageradamente
alto, as leituras feitas sem expressão, a homilia abstrata e pouco
voltada para a vida...
Mas como ter uma boa proclamação
da Palavra se o leitor for improvisado, sem capacidade ou preparação
nenhuma? A música e os cantos são de uma importância
extraordinária na liturgia, mas como alcançar isso se os
cantos não forem apropriados e bem executados, envolvendo, de preferência,
também a comunidade? Por isso, tudo deve ser preparado com antecedência
e com capricho.
Diversas Funções da Liturgia
a) - Funções do acólito
- O acólito é instituído para o serviço do altar, auxiliando assim o sacerdote e o
diácono .Na procissão de entrada leva a cruz entre dois ministros. Durante toda a
celebração, cabe ao acólito aproximar-se do sacerdote ou do diácono para lhes
apresentar o livro (Missal e Evangeliário) e ajudá-los em outras tarefas necessárias.
Convém, portanto que ocupe um lugar do qual possa facilmente cumprir o seu
ministério, quer junto à cadeira presidencial quer junto ao altar. No rito das oferendas,
e na ausência do diácono, o acólito põe sobre o altar o corporal, o sanguíneo, o cálice,
a patena, a pala, as âmbulas com hóstias para a consagração e o Missal, como também
auxilia na preparação das oferendas e no Lavabo.
diácono .Na procissão de entrada leva a cruz entre dois ministros. Durante toda a
celebração, cabe ao acólito aproximar-se do sacerdote ou do diácono para lhes
apresentar o livro (Missal e Evangeliário) e ajudá-los em outras tarefas necessárias.
Convém, portanto que ocupe um lugar do qual possa facilmente cumprir o seu
ministério, quer junto à cadeira presidencial quer junto ao altar. No rito das oferendas,
e na ausência do diácono, o acólito põe sobre o altar o corporal, o sanguíneo, o cálice,
a patena, a pala, as âmbulas com hóstias para a consagração e o Missal, como também
auxilia na preparação das oferendas e no Lavabo.
- Quando há incensação, o acólito apresenta ao sacerdote o turíbulo e o auxilia.
b) - Funções do ministro extraordinário da comunhão
- Na ausência de acólito instituído, o ministro extraordinário da comunhão pode
exercer todas as suas funções, entendendo-se que, naquelas situações em que há a
presença tanto do acólito como dos demais ministros extraordinários, as funções do
altar devem ser assumidas em primeiro lugar pelo acólito ou acólitos instituídos.
- Na ausência de acólito instituído, o ministro extraordinário da comunhão pode
exercer todas as suas funções, entendendo-se que, naquelas situações em que há a
presença tanto do acólito como dos demais ministros extraordinários, as funções do
altar devem ser assumidas em primeiro lugar pelo acólito ou acólitos instituídos.
c) - Funções do leitor
- Tudo aquilo que se diz do acólito instituído e que, na sua ausência, pode ser
assumido por outros leigos, como os ministros extraordinários da comunhão, aqui
também, com relação ao leitor instituído, acontece o mesmo: não havendo aqueles que
receberam o ministério pela instituição, então outras pessoas, devidamente
preparadas, podem assumir a sua função.
- Tudo aquilo que se diz do acólito instituído e que, na sua ausência, pode ser
assumido por outros leigos, como os ministros extraordinários da comunhão, aqui
também, com relação ao leitor instituído, acontece o mesmo: não havendo aqueles que
receberam o ministério pela instituição, então outras pessoas, devidamente
preparadas, podem assumir a sua função.
- Cristo Nosso Senhor, na Sagrada Liturgia, primeiro nos é dado como Palavra
salvadora (o Pão da Palavra) e, depois, como Pão da vida eterna, a Eucaristia. Por isso
falamos também de duas mesas, a da Palavra (ambão), e a do Pão Eucarístico (altar).
Vê-se, pois, que a Palavra de Deus, na Liturgia, é de valor sacramental. Assim, não
deve ser apenas lida, mas proclamada, como coloca agora a nova Instrução Geral.
salvadora (o Pão da Palavra) e, depois, como Pão da vida eterna, a Eucaristia. Por isso
falamos também de duas mesas, a da Palavra (ambão), e a do Pão Eucarístico (altar).
Vê-se, pois, que a Palavra de Deus, na Liturgia, é de valor sacramental. Assim, não
deve ser apenas lida, mas proclamada, como coloca agora a nova Instrução Geral.
- Na Ausência de Leitores membros da Pastoral, Procuraa Um Leitor com boa Fluencia Verbal, que Proclame a Palavra e não Apenas leia, observando, Pontos, virgulas, interrogativas e etc... É importante que leia com o a voz que vem do coração e não apenas uma leitura acompanhada...Proclamada, a Palavra de Deus se torna celebração, festa, um acontecimento, pois,
salvífico.
salvífico.
- Para o bom exercício de seu ministério, algumas exigências, mínimas, de ordem
técnica, devem ser lembradas e pedidas ao leitor, como:
a) - Vocalização, isto é, o cuidado especial em pronunciar bem cada
sílaba, cada palavra.
b) - Regulação do volume da voz, de modo que se ouça bem o que é dito,
especialmente em fins de frase.
c) - Regulação do ritmo da leitura, reduzindo ou acelerando a emissão de
voz, segundo o caso, mas, sobretudo intercalando pausas nas vírgulas e
nos pontos.
d) - Modulação da voz, ou seja, mudando de tom, quando as variações do
texto assim o exigir. Isto acontece porque o texto deve ser lido de acordo
com o seu gênero literário.
técnica, devem ser lembradas e pedidas ao leitor, como:
a) - Vocalização, isto é, o cuidado especial em pronunciar bem cada
sílaba, cada palavra.
b) - Regulação do volume da voz, de modo que se ouça bem o que é dito,
especialmente em fins de frase.
c) - Regulação do ritmo da leitura, reduzindo ou acelerando a emissão de
voz, segundo o caso, mas, sobretudo intercalando pausas nas vírgulas e
nos pontos.
d) - Modulação da voz, ou seja, mudando de tom, quando as variações do
texto assim o exigir. Isto acontece porque o texto deve ser lido de acordo
com o seu gênero literário.
d) - Funções do salmista
- “Compete ao salmista proclamar o salmo ou outro cântico bíblico colocado entre
as leituras. Para bem exercer sua função, é necessário que o salmista saiba salmodiar e
tenha boa pronúncia e dicção” (IGMR 102).*
- “Compete ao salmista proclamar o salmo ou outro cântico bíblico colocado entre
as leituras. Para bem exercer sua função, é necessário que o salmista saiba salmodiar e
tenha boa pronúncia e dicção” (IGMR 102).*
e) - Funções dos cantores, coral, animador do canto, músicos e organistas
- “Entre os fiéis, exerce sua função litúrgica o grupo dos cantores ou coral. Cabe-lhe
executar as partes que lhe são próprias, conforme os diversos gêneros de cantos, e
promover a ativa participação dos fiéis no canto” (IGMR 103).*
- “Entre os fiéis, exerce sua função litúrgica o grupo dos cantores ou coral. Cabe-lhe
executar as partes que lhe são próprias, conforme os diversos gêneros de cantos, e
promover a ativa participação dos fiéis no canto” (IGMR 103).*
É desejável que o canto litúrgico tenha nas celebrações o seu devido apreço, visto
ser ele integrante das ações litúrgicas, e não mero enfeite festivo. Por isso, seus
ministros precisam conhecer a real função do canto litúrgico, isto é, sua
ministerialidade na Liturgia. Na prática muitas vezes se vê um canto sem tanta
importância litúrgica elaborado, porém, com muito esmero, e outro, de maior
importância, como que não trabalhado devidamente, o que acaba por manifestar
desconhecimento por parte dos responsáveis pela equipe do canto. Fala-se aqui dos
graus de importância do canto na Liturgia, ou seja, da compreensão de sua
graduação.
ser ele integrante das ações litúrgicas, e não mero enfeite festivo. Por isso, seus
ministros precisam conhecer a real função do canto litúrgico, isto é, sua
ministerialidade na Liturgia. Na prática muitas vezes se vê um canto sem tanta
importância litúrgica elaborado, porém, com muito esmero, e outro, de maior
importância, como que não trabalhado devidamente, o que acaba por manifestar
desconhecimento por parte dos responsáveis pela equipe do canto. Fala-se aqui dos
graus de importância do canto na Liturgia, ou seja, da compreensão de sua
graduação.
f) - Funções do comentarista
- Sobre o comentarista, devemos dizer que sua função, a serviço dos fiéis, deve
conter breves explicações e exortações, visando dispor a comunidade para uma
participação também mais plena e consciente. Sejam então suas explicações
cuidadosamente preparadas, sóbrias e claras. Deve ele exercer a sua função em lugar
adequado, voltado para a assembléia, uma vez que está a serviço dela, mas não deve
fazê-lo do presbitério e, muito menos, do ambão. Com relação ao ministério do comentarista, algumas orientações, de ordem
também pratica, talvez sejam valiosas. Assim, na Liturgia da Palavra, por exemplo,
em vez de antecipar explicações de sua temática, melhor seria se ele convidasse a
assembléia simplesmente a ficar assentada, predispondo-a para a escuta atenta da
Palavra de Deus.
- Entendamos: referindo-se a “primeira leitura”, “segunda leitura”, o comentarista
está falando o óbvio, isto é, aquilo que toda a assembléia já sabe. Voltando ao tema da
Palavra de Deus, muitas vezes aquilo que ele diz não é o que a Liturgia de fato está
celebrando, dada a riqueza da revelação bíblica, com suas múltiplas aplicações.
Melhor, pois, é deixar que Deus fale. Cabe à assembléia ouvir. De acordo então com o
que aqui se propõe, o comentarista poderia, quando muito, dizer, com sobriedade:
“Assentados. Vamos celebrar a Liturgia da Palavra. Atentos, ouçamos o que Deus vai
nos dizer, pelo profeta e pelo Apóstolo (quando for o caso). No Evangelho, diria
simplesmente: “De pé, vamos aclamar e ouvir o Evangelho. É o próprio Cristo que
nos fala, como Palavra de vida e de paz”.
- Não é preciso nem conveniente que o comentarista diga exatamente as palavras
acima, mas são exemplos que podem ser mudados, melhorados e atualizados. Em
algumas comunidades, costuma-se dizer o nome do leitor, mas não é recomendável,
pois a atenção deve voltar-se para o Senhor que fala, sendo aqui o leitor instrumento
que Deus usa para comunicar-se com o seu povo.
- Sobre o comentarista, devemos dizer que sua função, a serviço dos fiéis, deve
conter breves explicações e exortações, visando dispor a comunidade para uma
participação também mais plena e consciente. Sejam então suas explicações
cuidadosamente preparadas, sóbrias e claras. Deve ele exercer a sua função em lugar
adequado, voltado para a assembléia, uma vez que está a serviço dela, mas não deve
fazê-lo do presbitério e, muito menos, do ambão. Com relação ao ministério do comentarista, algumas orientações, de ordem
também pratica, talvez sejam valiosas. Assim, na Liturgia da Palavra, por exemplo,
em vez de antecipar explicações de sua temática, melhor seria se ele convidasse a
assembléia simplesmente a ficar assentada, predispondo-a para a escuta atenta da
Palavra de Deus.
- Entendamos: referindo-se a “primeira leitura”, “segunda leitura”, o comentarista
está falando o óbvio, isto é, aquilo que toda a assembléia já sabe. Voltando ao tema da
Palavra de Deus, muitas vezes aquilo que ele diz não é o que a Liturgia de fato está
celebrando, dada a riqueza da revelação bíblica, com suas múltiplas aplicações.
Melhor, pois, é deixar que Deus fale. Cabe à assembléia ouvir. De acordo então com o
que aqui se propõe, o comentarista poderia, quando muito, dizer, com sobriedade:
“Assentados. Vamos celebrar a Liturgia da Palavra. Atentos, ouçamos o que Deus vai
nos dizer, pelo profeta e pelo Apóstolo (quando for o caso). No Evangelho, diria
simplesmente: “De pé, vamos aclamar e ouvir o Evangelho. É o próprio Cristo que
nos fala, como Palavra de vida e de paz”.
- Não é preciso nem conveniente que o comentarista diga exatamente as palavras
acima, mas são exemplos que podem ser mudados, melhorados e atualizados. Em
algumas comunidades, costuma-se dizer o nome do leitor, mas não é recomendável,
pois a atenção deve voltar-se para o Senhor que fala, sendo aqui o leitor instrumento
que Deus usa para comunicar-se com o seu povo.
É importante que Cada Comunidade ou Paróquia Adaptada Dentro dos Padrões da Liturgia tenha sua Forma Particular em Aspectos Comunitarios de se Realizar a Ação Liturgia, Sem sair da Realidade Liturgica, apenas fazendo de maneira Popular a todos os que celebram.
CONCLUINDO
Pastoral Litúrgica ainda não é levada
a sério por muitas comunidades que nem sequer têm equipes
próprias para isso. Uma liturgia bem organizada,
sem improvisações, é resultado de uma equipe que
pensa, que se reune, organiza, prepara e põe vida e arte em sua realização. É preiciso Evitar que A Pastoral Liturgica Seja uma Opção de Segundo Plano, por Exemplo, o Comentarista é da pastoral da Catequese que quando pode faz o comentario de uma das celebrações, o O membro do Dizimo que pegou o Compromisso da missa das 18hs mais esqueceu que tinha um outro compromisso inadiavel e assim por Diante, Carissimos é importante que os membros da Pastoral Liturgica estejam empelhados a estarem Voltados para ela quando assim forem escalados, esses que exercem uma Função que exige toda uma preparção como o comentarista que pelo menos estes sejam fixos da Pastoral... Evitar Chegar em cima da Horaseria bom que se reunicem pelo menos meia hora antes, para checarem se esta tudo certo, e ate pra reunir-se com o celebrante e por em Pauta os acontecimentos da Celebração Eucaristica (Missa) Ou celebração Da Palavra (Diacono, seminarista ou ministro Extraordinario da Palavra) e as Leituras é bom observar ao maximo aqueles que frequentam a comunidade, em uma conversa pode-se recrutar Novos Leitores ou ate mesmo dando uma Oportunidade inicial pra observar A leitura Do Convidado e futuro Leitor Ocasional ou até Fixo da Equipe. É comum que os membros da Liturgia cheguem Dez minutos antes, quando não menos, laça-se
alguém que está chegando mais cedo para que faça
uma leitura, escolha uns cantos, etc. Errado! A comunidade dos
fiéis merece muito mais que isso. E Deus, a quem se deve
honra e glória, merece ainda mais de nós!
Pensem nisso, dediquem-se, Busquem A inspiração que Vem de Deus...
Bom Estudo A todos...
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